Confundem-se os termos,
Trocam-se as posições,
Mas no final é tudo a mesma coisa.
Perco-me nos guarda-chuvas,
Nunca sei quem é o maquinista.
Perco a marcação do sol, dos rituais lunares.
“Instantio” mar frenético, numa alusão do nascer do sol.
Respingos de gelo assou, quando raramente tenho eu que regar o jardim.
Sou lebre de abecedário, mas com a mesma composição.
A cor dessa água é a mesma essência.
Sinto a mesma emoção histórica-mutação
Ao ver a bandeira levantar; trabalho por ti.
"Foda-se a metafísica"
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Es muss sein
ainda com frio!
Só podia ter dormido sem essa.
Sem essa palavra, sem essa lágrima ...
A eterna condição de insatisfação humana, me entristece.
Como somos ignorantes.
Mas vamos fazer como faziamos no começo,
tudo instante, tudo rápido e tão insignificante.
Tudo intenso e sem propósito.
Tudo numa vazia excitação.
"Leve como uma pluma, como uma poeira que voa, como uma coisa que vai desaparecer amanhã"
É incrível como tudo e nada mudou!
É incrível o que aconteceu com o amor
... e a dor?
Mas é como te digo, não importa o quão perfeito eu faço, nunca vai estar bom pra vocês.
Não importa o quanto eu faça perfeito, eu nunca serei o que vocês quiseram!
Insustentável leveza do ser...
"Leve como a brisa, a pluma, não como algo quase insignificante. Algo que toca."
Só podia ter dormido sem essa.
Sem essa palavra, sem essa lágrima ...
A eterna condição de insatisfação humana, me entristece.
Como somos ignorantes.
Mas vamos fazer como faziamos no começo,
tudo instante, tudo rápido e tão insignificante.
Tudo intenso e sem propósito.
Tudo numa vazia excitação.
"Leve como uma pluma, como uma poeira que voa, como uma coisa que vai desaparecer amanhã"
É incrível como tudo e nada mudou!
É incrível o que aconteceu com o amor
... e a dor?
Mas é como te digo, não importa o quão perfeito eu faço, nunca vai estar bom pra vocês.
Não importa o quanto eu faça perfeito, eu nunca serei o que vocês quiseram!
Insustentável leveza do ser...
"Leve como a brisa, a pluma, não como algo quase insignificante. Algo que toca."
À uma querida amiga!
É eu sei bem o que você sente! Sei bem como é olhar para cada canto do mundo e lembrar daquela pessoa que deveria ser esquecida mas por algum motivo não sai da cabeça. Sei como é se sentir a pessoa mais sozinha do mundo e como é ficar com aquele pensamento na cabeça de que nunca as coisas vão ser boas como eram. Mas se você for pensar as coisas não eram tão boas assim, afinal se fossem não teriam acabado dessa forma, concorda?
O que posso te dizer, por experiência própria, é que as coisas vão melhorar. Vai demorar, você vai chorar rios de lágrimas ao chuveiro, vai acordar dias seguidos sem a menor vontade de levantar, vai querer se jogar na frente do primeiro ônibus que passar, vai achar a vida sem sentido, se sentir uma garrafa, vai sentir como se faltasse um pedaço importante do corpo, vai sorrir chorando por dentro, mas um dia as coisas voltam a sua normalidade, e então todo aquele sofrimento vai perder o sentido e então você vai sorrir de novo com sinceridade. E eu vou ficar aqui torcendo para que esse dia chegue logo. Sem esquecer que o colo está aqui sempre
Aqui sempre que precisar!
(De: Jéssika Martins, grande, amiga. Gracias de mais!)
O que posso te dizer, por experiência própria, é que as coisas vão melhorar. Vai demorar, você vai chorar rios de lágrimas ao chuveiro, vai acordar dias seguidos sem a menor vontade de levantar, vai querer se jogar na frente do primeiro ônibus que passar, vai achar a vida sem sentido, se sentir uma garrafa, vai sentir como se faltasse um pedaço importante do corpo, vai sorrir chorando por dentro, mas um dia as coisas voltam a sua normalidade, e então todo aquele sofrimento vai perder o sentido e então você vai sorrir de novo com sinceridade. E eu vou ficar aqui torcendo para que esse dia chegue logo. Sem esquecer que o colo está aqui sempre
Aqui sempre que precisar!
(De: Jéssika Martins, grande, amiga. Gracias de mais!)
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Arrepio
Arrepio
eu gosto do frio
da pele e sentidos atentos
Gosto das noites
esquecidas na sala
Onde a escuridão entra pelas frestas
a solidão e eu, adormecidas no sofá
O palpitar acelerado no meio da madrugada
ouvindo passos,
espantando da mente a idéia do que não existe
O chuveiro quente,
sentada no piso frio, a luz se apaga
Nenhuma lágrima pode ser ouvida, se confundem na água
Queima!Parecendo brasa
Nem assim o corpo aquece, escorre da alma
toda a esperança de ternura
No sofá, nua,
fria, escura!
eu gosto do frio
da pele e sentidos atentos
Gosto das noites
esquecidas na sala
Onde a escuridão entra pelas frestas
a solidão e eu, adormecidas no sofá
O palpitar acelerado no meio da madrugada
ouvindo passos,
espantando da mente a idéia do que não existe
O chuveiro quente,
sentada no piso frio, a luz se apaga
Nenhuma lágrima pode ser ouvida, se confundem na água
Queima!Parecendo brasa
Nem assim o corpo aquece, escorre da alma
toda a esperança de ternura
No sofá, nua,
fria, escura!
Passando
Que bom ter ouvido a sua voz
sem precisar dizer sim ou não
Que bom ter ouvido a sua voz
sem precisar pedir ou dar explicação
Com você tudo é segundos
que pena termos desperdiçado tanto tempo (acreditando em horas)
Com você tudo é agora
o agora mais lindo e desejado
Pena não existir futuro
foi tudo errado, tempo roubado
Que bom ter vivido em mim
Mas agora é o fim,
ninguém decidiu,
só foi assim
Deixa as coisas acontecerem
a gente sempre deixou
Mas alguém sempre apertou o botão do play
e algo motivou
É o fim
Se esqueça você
e eu também
esqueço de mim
Mais nada!
(Um ser iluminado me disse que é bom escrever, para aliviar)
sem precisar dizer sim ou não
Que bom ter ouvido a sua voz
sem precisar pedir ou dar explicação
Com você tudo é segundos
que pena termos desperdiçado tanto tempo (acreditando em horas)
Com você tudo é agora
o agora mais lindo e desejado
Pena não existir futuro
foi tudo errado, tempo roubado
Que bom ter vivido em mim
Mas agora é o fim,
ninguém decidiu,
só foi assim
Deixa as coisas acontecerem
a gente sempre deixou
Mas alguém sempre apertou o botão do play
e algo motivou
É o fim
Se esqueça você
e eu também
esqueço de mim
Mais nada!
(Um ser iluminado me disse que é bom escrever, para aliviar)
Suco de Laranja
Hoje acordei
Tão bem por estar só,
contente comigo mesma
O calor do cobertor, tão confortável
O ursinho de pelúcias onde eu recosto minha cabeça,
posição tão perfeita
Mas acordei antes da hora, motivo havia de ter
Enquanto não abria os olhos, sentia toda a cama e
sorrisos começaram a aparecer
Sede... acordei porque precisava de um gole...
Ja estava na torneira do banheiro, e foi ela quem me satisfez
Me senti remediada, e vi que agora minha vitalidade voltava
Redeitei na cama, e uma lembrança pareceu feito um sonho
veio bem suave..
"Suco de laranja, numa xícara de caldos (bem grande)
e uma mão que me estendia, enchendo de alívio a secura que se estendia"
e logo foi embora
Era bom, é tão bom..
(Poemas antigos(01/05), coragem para postar?seilá..creio que sentidos "instantâneos")
Tão bem por estar só,
contente comigo mesma
O calor do cobertor, tão confortável
O ursinho de pelúcias onde eu recosto minha cabeça,
posição tão perfeita
Mas acordei antes da hora, motivo havia de ter
Enquanto não abria os olhos, sentia toda a cama e
sorrisos começaram a aparecer
Sede... acordei porque precisava de um gole...
Ja estava na torneira do banheiro, e foi ela quem me satisfez
Me senti remediada, e vi que agora minha vitalidade voltava
Redeitei na cama, e uma lembrança pareceu feito um sonho
veio bem suave..
"Suco de laranja, numa xícara de caldos (bem grande)
e uma mão que me estendia, enchendo de alívio a secura que se estendia"
e logo foi embora
Era bom, é tão bom..
(Poemas antigos(01/05), coragem para postar?seilá..creio que sentidos "instantâneos")
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