terça-feira, 19 de maio de 2009

Es muss sein

ainda com frio!

Só podia ter dormido sem essa.
Sem essa palavra, sem essa lágrima ...

A eterna condição de insatisfação humana, me entristece.
Como somos ignorantes.

Mas vamos fazer como faziamos no começo,
tudo instante, tudo rápido e tão insignificante.
Tudo intenso e sem propósito.
Tudo numa vazia excitação.

"Leve como uma pluma, como uma poeira que voa, como uma coisa que vai desaparecer amanhã"

É incrível como tudo e nada mudou!
É incrível o que aconteceu com o amor
... e a dor?

Mas é como te digo, não importa o quão perfeito eu faço, nunca vai estar bom pra vocês.
Não importa o quanto eu faça perfeito, eu nunca serei o que vocês quiseram!


Insustentável leveza do ser...
"Leve como a brisa, a pluma, não como algo quase insignificante. Algo que toca."

Um comentário:

  1. "Quando você se sentir sozinho, pegue o seu lápis e escreva.
    No degrau de uma escada, à beira de uma janela, no chão do seu quarto. Escreva no ar, com o dedo na água, na parede que separa o olhar vazio do outro.
    Recolha a lágrima a tempo, antes que ela atravesse o sorriso e vá pingar pelo queixo.
    E quando a ponta dos dedos estiverem úmidas, pegue as palavras que lhe fizeram companhia e comece a lavar o escuro da noite, tanto, tanto, tanto... até que amanheça." (Rita Apoena)

    Pego emprestado algumas palavras pra ti...

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